Taxa de ocupação de UTI pública covid-19 passa de 90%

UTI por dia – As taxas de uso da UTI estão caindo? De acordo com um artigo recente do New York Times, “a Covid-19, empresa francesa que fabrica e vende equipamentos hospitalares, está sob escrutínio no Brasil, enquanto funcionários daquele país lutam para conter a disseminação de uma nova pandemia”.

O relatório afirma que, “A taxa em que os funcionários da Covid-19 em hospitais no Brasil preenchem espaço de escritório nos fins de semana não é tão alta quanto deveria ser, segundo muitos administradores hospitalares.

A epidemia, chamada Marol esotropia, está se mostrando altamente contagiosa, com cerca de um quarto dos pacientes tendo um ou mais dos sintomas.” Este artigo afirma que o surto tem sido “não apenas considerado algo incomum, porém alarmante em seu escopo”. No passado, surtos ocorreram em asilos e outras unidades de saúde, mas esta é a primeira vez que a doença chega aos hospitais.

Se a pandemia se tornar grave e a taxa de mortalidade aumentar como em outros países onde ocorreu a pandemia, então o Covid-19 pode ter um lucro decrescente, devido a menos pacientes utilizando as suas instalações. Isso causará uma redução no horário de atendimento necessário para administrar o hospital.

A diminuição da utilização do paciente afetará sua capacidade de cobrar das seguradoras os serviços prestados aos pacientes em suas instalações. Os hospitais que sofreram uma queda significativa no número de pacientes utilizados semanalmente perderão a classificação de uma instalação de “alto risco” e não poderão mais faturar prêmios junto às seguradoras.

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A classificação voltará ao normal e o hospital precisará aumentar a taxa novamente para um nível com o que eles são capazes de cobrir seus custos.

As taxas de quem recebe serviços de UTI no Brasil está aumentando. É difícil encontrar um hospital no Brasil com um alto percentual de pacientes certificados como tendo um estado de recuperação. A maioria dos pacientes internados na UTI no Brasil é considerada em “estado de recuperação”.

UTI

Devido a isso, o percentual de pacientes na UTI está diminuindo constantemente. É provável que essa tendência continue durante toda a duração da pandemia atual.

A estatística recente terá um enorme impacto na forma como os demais hospitais do Brasil tratam seus pacientes. Alguns funcionários da UTI provavelmente mudarão para unidades menores, onde não há tantos pacientes para liberar vagas na UTI maior para mais pacientes de UTI.

Se o percentual de pacientes na UTI estiver aumentando, espera-se que a taxa de pacientes utilizados na cirurgia também esteja aumentando. Existem muitas teorias sobre por que isso pode ocorrer, mas é possível que, se a pandemia persistir, o número de pacientes utilizados aumentará devido ao aumento do volume de pacientes.

Da mesma forma, se o percentual de pacientes utilizados na cirurgia diminuir, também é provável que a taxa de ocupação das unidades públicas de UTI diminua.

Essa tendência provavelmente terá um efeito adverso na qualidade do atendimento ao paciente prestado no hospital. Houve um acúmulo considerável de pacientes utilizados nas unidades de UTI recentemente, o que levará a uma redução no atendimento padronizado ao paciente prestado no hospital.

Um resultado disso é que mais pacientes utilizados na UTI podem significar que mais pacientes infectados com o vírus que podem causar doenças graves, ou que o número de pacientes infectados com vírus potencialmente ameaçadores de vida está aumentando. É importante ressaltar que existem outras unidades de saúde onde a proporção de pacientes utilizados na cirurgia é maior do que na UTI.

Existe uma diferença fundamental entre a UTI e essas outras unidades de saúde onde a unidade de UTI é especificamente projetada para acomodar os pacientes. Essas outras unidades de saúde podem não fornecer equipamentos adequados para o tratamento de pacientes que precisam de cuidados urgentes, ou cuidados que possam ser fatais.

É importante abordar a questão da segurança nas unidades de saúde. Na UTI o nível de atendimento prestado aos pacientes é crítico. Na UTI, os pacientes são evacuados rapidamente e estabilizados antes de serem admitidos na UTI.

Os critérios operacionais da UTI baseiam-se na capacidade de prestar atendimento estável ao paciente em situação de emergência. O número de leitos de UTI necessários baseia-se no nível de gestão de emergência exigido pela unidade de saúde.

Se olharmos para o nível de pessoal necessário para uma UTI adulta, fica claro que há limitações no número de enfermeiros licenciados para trabalhar em turno único, especialmente em uma comunidade rural como Muria Otegualo.

A falta de enfermeiros qualificados para o pessoal da UTI torna o nível de atendimento no pronto atendimento menor do que na maioria das comunidades do Brasil. A disponibilidade de médicos qualificados também é um constrangimento significativo para o nível de atenção na UTI. Era de se esperar que, com o aumento da taxa de ocupação de UTIs públicas no Brasil, a disponibilidade de equipe médica qualificada para o pessoal dessas instalações teria sido maior.

DICAS EXTRAS PARA SER MAIS PRODUTIVO

Mesmo com a introdução de equipamentos avançados de UTI no Brasil, é improvável que resolva os problemas de qualidade e proporção de pessoal. Faz-se necessária, portanto, a implementação de medidas que melhorem o índice de internações em UTI, a fim de que o nível de atendimento na UTI volte a níveis satisfatórios.

Melhorar o nível de pessoal nas unidades de saúde pode não ser tão simples quanto as mudanças no número de pacientes internados por dia, mas é mais fácil do que mudar as regras para médicos ou recusar-se a admitir pacientes.

Existem métodos mais sofisticados de monitoramento da qualidade do atendimento nas unidades de saúde, como a Comissão de Qualidade da Assistência (CPC), que pode desempenhar um papel fundamental no levantamento de questões relacionadas à qualidade da assistência prestada nas unidades de saúde.

Se um hospital falhar consistentemente em atender ao padrão de atendimento exigido, como a taxa de ocupação da UTI, o CPC seria capaz de destacar os padrões de atendimento precários e recomendar mudanças que podem ser necessárias para garantir que a qualidade do atendimento prestado seja satisfatória.

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Mônica
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