Em cúpula virtual dominada por pandemia, Bolsonaro fala sobre salvar vidas
Problemas de vacina em uma cúpula virtual
Em uma cúpula virtual dominada por uma pandemia mortal, Bolsonaro fala sobre salvar vidas em lorain, Ohio. Com o recente surto de gripe suína, muitos residentes perguntam: “É seguro tirar férias em Lorain, Ohio?” Uma cidade do subúrbio de Cleveland, Lorain é conhecida por sua afeição por areia e aço, suas atrações históricas como Jacob City e seu clima prazeroso durante todo o ano.
No entanto, um novo vírus mortal chamado “autismo gratuito” fez com que muitos moradores se preocupassem. A cúpula virtual é organizada e conduzida por Bill Gates, co-presidente da Microsoft. Gates e outros líderes mundiais discursaram em um seminário sobre sustentabilidade virtual, que contou com a participação do Papa João Paulo II e do presidente russo Medvedev.
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Eles discutiram questões de saúde global e sua relação com a educação, pobreza e proteção ambiental. A cúpula virtual atraiu alguns dos maiores nomes da tecnologia, além de políticos, filantropos, historiadores, empresários, historiadores e cientistas.
À medida que a discussão prosseguia, os participantes eram tratados em um quadro onde podiam escrever suas perguntas e comentários. Em certo momento da reunião, um participante perguntou:
“Qual é o problema com as vacinas?” Um participante respondeu: “Por que não estamos fazendo mais para proteger nossos filhos?” Isso trouxe uma forte ovação da plateia.
Esta não é a primeira vez que um problema relacionado à vacina aparece em uma cúpula virtual. O recente surto de sarampo no Colorado trouxe um debate acentuado entre as autoridades de saúde pública que queriam usar o susto para aumentar a conscientização sobre os perigos das vacinas não esterilizadas e dos pais que queriam vacinar seus filhos.
Outros temas da cúpula foram a relação com as culturas geneticamente modificadas e as mudanças climáticas. Mas, quando se tratava de discutir vacinas e saúde infantil, havia pouca concordância.
Várias pessoas culparam o surto mortal de antraz em vacinas não esterilizadas, enquanto outras simplesmente disseram que o problema é maior que uma vacina.
É verdade que nas últimas décadas houve uma série de surtos de doenças atribuídas a vacinas não esterilizadas. Mas, não há evidências que os liguem ao surto atual.
Em vez disso, os médicos estão procurando outros fatores. Uma questão que surgiu na reunião foi o problema da resistência a antibióticos, que os cientistas acreditam estar causando um grande número de doenças.
Quando perguntei o que aqueles na cúpula virtual estavam fazendo para lidar com questões de vacinas, algumas pessoas pensaram que estavam fazendo um bom trabalho. Perrycdick, diretor de assuntos acadêmicos da divisão de vacinas da empresa farmacêutica Merck, me disse:
“Não estou surpreso com as discussões. Eu já os vi antes e parece que há muito movimento por parte dos fabricantes e stakeholders para encontrar maneiras de lidar com isso.”
Ainda assim, eu me perguntava quão eficazes esses esforços seriam se continuassem a ser feitos por apenas um fabricante. Ainda seria a melhor maneira de proteger as crianças? E quem estava aconselhando a Merck e os outros fabricantes?
Perrycdick respondeu que não sabe da existência de nenhuma reunião ou discussão que esteja em voga com grupos externos dentro desta temática:
“Não estou ciente de nenhuma reunião com grupos externos focados em reduzir o uso de antibióticos.”
O fato é que temos uma epidemia de vacinas que pode causar um problema horrível para a humanidade se o público não responder de forma rápida e eficiente. Parece que estamos lutando contra uma reprise do surto de vírus da escola e só há uma maneira de parar isso.
Se está preocupado com a segurança de nossos filhos, peço que ligue para o consultório do seu médico e pergunte o que pode fazer para ajudar. Você pode achar que é mais fácil do que você pensa encontrar uma resposta para seus problemas de vacina em uma cúpula virtual.
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